Quem precisa do louvor?
Ô perguntinha cruel essa hein? Chegar na “igreja”, cumprimentar algumas pessoas, escutar alguém fazer uma breve introdução lendo algum texto bíblico e depois, música! “- Ah, essa é a parte que eu mais gosto no culto”. – “Como é bom quando eles ministram aquela que diz: Abro mão..., abro mão... Que música linda”!
Aí eu pergunto: foi pra lá fazer o que? Ouvir música? Qual a minha motivação em estar ali, em pé, batendo palmas e lendo as letras das músicas projetadas numa parede? Eu ainda vou à igreja pra me sentir bem? Ainda vou aos cultos porque saio de lá “mais leve”? Inventamos essa idéia de que Deus nos criou e nos gerou para adorar a Ele e, por isso, ele precisa que nós façamos tal coisa. – “Estou aqui cantando porque Deus precisa me ouvir”. Deus precisa? Precisa mesmo? Eu preciso! Cara, EU PRECISO demonstrar meu amor pelo Paizinho, EU PRECISO me render aos pés do Criador de todas as coisas, EU PRECISO me entregar nos braços d’Ele. Muita pretensão pensar que Deus precisa me ouvir cantando.
No momento separado pra música no culto ao Senhor (ou celebração, seja lá como você chama aí na sua cidade), que chamamos erroneamente de “louvor” (mas isso é papo pra outro post), você precisa se entregar completamente ao Pai. É pra isso que servem esses poucos minutos em que você escuta música na igreja. Pra se aproximar mais do Papai, em intimidade, sem barreiras, estereótipos, preconceitos... Se achegue como você está, da maneira que você achar melhor. Não existe uma “performance” correta. Deus não “age mais” em determinadas músicas ou com certas “palavras mágicas”. Só o ser humano mesmo pra limitar Deus a ser um joguete, que age de “tal maneira de acordo com tal atitude minha”. Deus age como quiser e no momento que quiser.
Você fica preocupado com o que o ministro vai pensar no momento do “louvor”? Ou preocupado com o que os outros “irmãos” vão pensar se você se ajoelhar ou erguer os braços. Querido, não dependa do ministro pra ter atitudes diante de Deus. Seja você mesmo, do seu jeito. Não espere que o ministro peça pra você levantar os braços ou repetir com ele tal parte da música. Seja espontâneo. Faça porque você quer. Grite, pule, rodopie, chore, deite, sente, se ajoelhe, sorria, abrace, bata palma. Mas que tudo isso venha do seu interior. Que essas sejam expressões do seu amor e de sua entrega ao Pai. Do contrário você vai apenas estar agradando outras pessoas. Deus não te criou pra ser uma marionete nas mãos de ninguém.
Pra encerrar, tenho certeza de que o cara que está lá em cima do palco não vai ficar triste se você não cantar a música com ele ou não bater palmas quando ele mandar. Certeza não, eu acho. Ao menos se ele for suficientemente maduro pra ocupar tal posição. Eu, sinceramente, não estou preocupado com sua ou a minha performance durante o momento da música. Seja livre! Liberte-se dos padrões, dos modelos, da mesmice. Estou preocupado com a intensidade com que eu preciso buscar a Deus e com a intimidade que eu preciso ter com Ele. O resto, como diria o poeta, é resto.
Aí eu pergunto: foi pra lá fazer o que? Ouvir música? Qual a minha motivação em estar ali, em pé, batendo palmas e lendo as letras das músicas projetadas numa parede? Eu ainda vou à igreja pra me sentir bem? Ainda vou aos cultos porque saio de lá “mais leve”? Inventamos essa idéia de que Deus nos criou e nos gerou para adorar a Ele e, por isso, ele precisa que nós façamos tal coisa. – “Estou aqui cantando porque Deus precisa me ouvir”. Deus precisa? Precisa mesmo? Eu preciso! Cara, EU PRECISO demonstrar meu amor pelo Paizinho, EU PRECISO me render aos pés do Criador de todas as coisas, EU PRECISO me entregar nos braços d’Ele. Muita pretensão pensar que Deus precisa me ouvir cantando.
No momento separado pra música no culto ao Senhor (ou celebração, seja lá como você chama aí na sua cidade), que chamamos erroneamente de “louvor” (mas isso é papo pra outro post), você precisa se entregar completamente ao Pai. É pra isso que servem esses poucos minutos em que você escuta música na igreja. Pra se aproximar mais do Papai, em intimidade, sem barreiras, estereótipos, preconceitos... Se achegue como você está, da maneira que você achar melhor. Não existe uma “performance” correta. Deus não “age mais” em determinadas músicas ou com certas “palavras mágicas”. Só o ser humano mesmo pra limitar Deus a ser um joguete, que age de “tal maneira de acordo com tal atitude minha”. Deus age como quiser e no momento que quiser.
Você fica preocupado com o que o ministro vai pensar no momento do “louvor”? Ou preocupado com o que os outros “irmãos” vão pensar se você se ajoelhar ou erguer os braços. Querido, não dependa do ministro pra ter atitudes diante de Deus. Seja você mesmo, do seu jeito. Não espere que o ministro peça pra você levantar os braços ou repetir com ele tal parte da música. Seja espontâneo. Faça porque você quer. Grite, pule, rodopie, chore, deite, sente, se ajoelhe, sorria, abrace, bata palma. Mas que tudo isso venha do seu interior. Que essas sejam expressões do seu amor e de sua entrega ao Pai. Do contrário você vai apenas estar agradando outras pessoas. Deus não te criou pra ser uma marionete nas mãos de ninguém.
Pra encerrar, tenho certeza de que o cara que está lá em cima do palco não vai ficar triste se você não cantar a música com ele ou não bater palmas quando ele mandar. Certeza não, eu acho. Ao menos se ele for suficientemente maduro pra ocupar tal posição. Eu, sinceramente, não estou preocupado com sua ou a minha performance durante o momento da música. Seja livre! Liberte-se dos padrões, dos modelos, da mesmice. Estou preocupado com a intensidade com que eu preciso buscar a Deus e com a intimidade que eu preciso ter com Ele. O resto, como diria o poeta, é resto.
Fiquem na Paz do Cristo.
Hector.
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